segunda-feira, 29 de junho de 2015

CRISE ECONÔMICA NO BRASIL CAUSA REJEIÇÃO DE 65% NO GOVERNO DILMA





   Sabe-se, que o Brasil está enfrentando uma crise econômica já faz um tempo. Devido talvez aos desvios de grandes verbas e má distribuição de capital no governo. O grande problema, é que, com isso, a taxa de desemprego aumenta a cada mês que se passa. Citando também, os funcionários públicos, que não conseguem receber seus reajustes salariais, estabelecidos nos planos de carreira criado por governadores. 

   A recessão econômica bateu em cheio no mercado de trabalho e a geração de empregos dos últimos anos deu lugar a demissões em massa. No primeiro mandato da presidente da República, Dilma Rousseff, 4,9 milhões de postos formais foram criados, mas nos cinco primeiros meses deste ano, 243.948 pessoas já foram dispensadas, segundo dados Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os analistas temem uma aceleração do nível de desemprego a partir de junho, o que resultaria no fechamento de um milhão de vagas com carteira assinada até dezembro. Há quem aposte que a taxa de desocupação ultrapassará os 10% em 2016. Para piorar, o rendimento médio real dos assalariados também está em queda. Esse processo derrubará ainda mais a popularidade da chefa do Executivo (Dilma), que já tem um índice de rejeição de 65%.



   Das 27 unidades da Federação, em 19 o número de dispensas supera as contratações. E essa situação se agravará nos próximos meses. Nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, 314.870 vagas formais desapareceram. Com o baixo nível de confiança dos empresários, não há expectativa para reposição dos postos de trabalho nessas localidades pelo menos até o fim do próximo ano.

   Nos três estados do Sul, a geração de empregos ainda supera os desligamentos quando analisados os resultados acumulados nos cinco primeiros meses do ano. A agropecuária e o setor de serviços são os que mais empregam. Mas, em abril e maio, o ritmo de demissões cresceu e já supera as contrações no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. No Centro-Oeste, o Distrito Federal é a única localidade em que o fechamento de postos formais é maior do que o número de contratações. A construção civil é o segmento que mais dispensa, seguido pelo comércio e pelo setor de serviços.

   Em Mato Grosso do Sul e em Mato Grosso, o mercado de trabalho tem oscilado entre meses de mais dispensas ou mais admissões. As contratações do agronegócio e do setor de serviços ainda mantêm o saldo líquido positivo. Goiás gerou empregos entre fevereiro e maio, mas o ritmo de abertura de vagas arrefeceu nos dois últimos meses do período analisado.

   DETERIORAÇÃO Para Rodolfo Peres Torelly, ex-diretor do Departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e consultor do portal Trabalho Hoje, o fechamento de postos formais chegará a um milhão até dezembro. Segundo ele, o período de maior contratação ocorre entre maio e setembro porque as empresas começam a preparar a produção para as festas de fim de ano. Além disso, o ritmo de prestação de serviços e de vendas do comércio também aumenta, após os consumidores pagarem os tributos, concentrados nos quatro primeiros meses do ano. Entretanto o ritmo de admissões não aumentou e 115.599 assalariados com carteira assinada foram dispensados em maio.


   Torelly comenta que o ambiente de recessão, com expectativas de encolhimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB), de inflação em 9%, que corrói a renda dos trabalhadores, e com a expectativa de alta de juros, que torna mais caro o custo do dinheiro, os empresários não querem investir e fazer contratações. “Todos os indicadores apontam que o desemprego aumentará e, para piorar, os com carteira assinada vão diminuir significativamente”, disse.

PROCURANDO EMPREGO? SAIBA QUAIS SETORES RESISTEM À CRISE!


   A desaceleração da economia acabou com a bonança do mercado de trabalho brasileiro - mas o que isso quer dizer, na prática, para quem está desempregado ou quer mudar de emprego? Onde procurar e o que esperar do mercado em um cenário de crise?
   Segundo a Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do IBGE, no mês passado, o índice de desemprego nos sete principais centros metropolitanos brasileiros ficou em 6,7%, contra 6,4% de abril e 4,9% do mesmo mês do ano passado. Trata-se do maior patamar para o mês dos últimos cinco anos.
   O rendimento médio real do trabalhador também caiu. Ficou em R$ 2.117,10 em maio. Em abril era de R$ 2.158,74 e no mesmo período do ano passado, de R$ 2.229,28.
   Nos últimos anos, se tornaram relativamente comuns nos grandes centros urbanos brasileiros casos de profissionais que pulavam de um emprego a outro, atraídos por salários mais altos e melhores condições de trabalho.
   Do outro lado do balcão, os empresários reclamavam da alta "rotatividade" dos trabalhadores e ofereciam benefícios para reter funcionários.


   Agora que a crise chegou ao mercado de trabalho, mais brasileiros estão perdendo seus empregos e a competição pelos postos disponíveis está cada vez mais acirrada. As oportunidades também demoram mais para aparecer, como relatam consultorias de Recursos Humanos ouvidas pela BBC Brasil.
   "É ilustrativo dessa deterioração do mercado o fato de que, pela PME, o único setor que teve um crescimento significativo do emprego e do salário nos últimos meses seja o de serviços domésticos", nota Raone Costa, economista da Catho-Fipe que está desenvolvendo um estudo para mapear a abertura de vagas na economia.
   "Isso mostra que, sem alternativas, muitas pessoas estão voltando a trabalhar como empregadas domésticos, apesar de essa ser uma ocupação de baixa remuneração e especialização."
   A rápida desaceleração do mercado, porém, não quer dizer que as boas oportunidades desapareceram por completo. "Alguns setores estão mais resilientes, gerando emprego, ainda que em um ritmo mais lento", diz Costa.
   Márcia Almstrom, diretora da ManpowerGroup, e Natasha Patel, da consultoria Hays concordam:
   "O contexto econômico está mais desafiador - ou seja, está mais difícil para todo mundo.    Mas embora as oportunidades estejam menos numerosas, elas continuam a existir", diz Almstrom.
   "Até porque, além dos setores que estão relativamente bem, também temos as substituições nas empresas que estão se reestruturando. Há uma procura por profissionais mais ecléticos e flexíveis, aqueles que conseguem sair-se bem em um contexto de crise."
   "É algo natural em momentos de baixo dinamismo econômico: se há muita gente chorando vai ter alguém vendendo lenço", resume Henrique Bessa, diretor da consultoria Michael Page.
   Tanto Almstrom, quanto Bessa relatam que, no geral, as empresas estão oferecendo salários mais baixos do que há alguns meses.
   "As companhias estão repensando seus padrões salariais e estão muito mais cautelosas em assumir compromissos que representem gastos fixos", diz a consultora da ManpowerGroup.


   Ambos recomendam que, antes de sair em busca de um novo trabalho, o profissional tente identificar o que exatamente está motivando o seu desejo de mudança.
   "Você pode querer mudar porque quer trabalhar mais perto de casa, deseja atuar em outro segmento ou não aguenta mais seu chefe. Mas se a motivação for a remuneração, precisa estar ciente de que hoje está mais difícil uma mudança com ganhos salariais significativos", diz Almstrom.
   "Para evitar armadilhas, o trabalhador também precisa considerar os riscos de trocar de empresa, deve se informar bem sobre as perspectivas do setor em que vai atuar. Se a nova companhia passar por dificuldades, por exemplo, um cenário possível é que ele seja cortado antes mesmo de conseguir provar sua eficiência", completa Bessa.


   No que diz respeito as diferenças setoriais, há certo consenso de que enquanto as empresas da área de petróleo e gás, construção civil, montadoras e a indústria de transformação têm sofrido um "impacto brutal" com a desaceleração, no setor de serviços há um pouco mais de resiliência.
   Bessa diz que também pode haver oportunidades em setores exportadores ou aqueles que, por questões estruturais, têm boas perspectivas de crescimento no longo prazo.
   Seria esse o caso da área de Saúde, por exemplo, uma vez que o envelhecimento da população tende a aumentar a demanda por esses serviços. "Também as áreas de educação e tecnologia têm boas perspectivas", diz ele.
   Abaixo confira uma lista de alguns setores e áreas de atuação que, apesar de não estarem imunes à crise econômica, segundo os consultores, ainda têm mostrado alguma resiliência na geração de empregos e oferecem oportunidades para bons profissionais.
1. Tecnologia
   A Catho, site de empregos líder no Brasil, diz que só no mês passado foram anunciadas mais de 10 mil postos de trabalho nessa área.
   Entre os cargos com mais vagas abertas estariam Analista/Técnico de Suporte, Desenvolvedor e Programador.
   Para o cargo de diretor de TI, a Catho diz que o salário médio seria de mais de R$ 17 mil, e para o de gerente de TI, de mais de R$ 7 mil.
   "Os sites de internet, empresas de tecnologia e startups têm conseguido seguir na contramão (do aumento do desemprego) e se manter em crescimento. E o que é melhor: com salários atraentes", diz uma nota da empresa.
   Patel, da Hays, confirma que a área ainda está mostrando algum dinamismo no que diz respeito a contratações. "Empresas de todos os setores estão tendo de investir nessa área. E, em especial, vemos uma grande demanda por desenvolvedores", diz ela.
2. Saúde
   Henrique Bessa, da Michael Page, diz que as boas perspectivas de longo prazo fazem com que os serviços da área de saúde mantenham as contratações mesmo em meio a crise.
   Essa é uma das áreas em que muitas famílias resistem em fazer cortes quando são obrigadas a enxugar o orçamento. E fenômenos como o envelhecimento da população e maior acesso a planos de saúde privado também contribuem para criar boas perspectivas para o setor.
   Hoje, o segmento já representa 10% do PIB e deve continuar a atrair muitos investimentos - inclusive de fora do Brasil, uma vez que desde o início do ano está permitida a entrada de estrangeiros nessa área.
   "Independentemente dos ciclos econômicos, esse é um setor que deve continuar crescendo e atraindo investidores que 'pensam o Brasil' no médio e longo prazo", diz Bessa.
3. Educação
   Os cortes e incertezas ligados a programas governamentais da área de Educação, como o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil ) tiveram algum impacto negativo sobre a rede privada de ensino superior.
   Mas o mercado de trabalho do setor de Educação como um todo tem mostrado grande resiliência em meio à desaceleração, segundo Bessa e Natasha Patel, diretora da consultoria Hays.
   "Trata-se de um segmento que atrai muitos investimentos porque exige um aporte inicial relativamente baixo se comparado, por exemplo, a exploração de petróleo ou a construção civil e, no longo prazo as perspectivas são de crescimento", diz Bessa.
   "Por isso, não me surpreende que haja uma resiliência na geração de vagas tanto nas funções acadêmicas quanto nas administrativas."

4. Seguros e setor financeiro

   "Os profissionais da área financeira ainda são relativamente demandados, mas os que podem se mover com mais facilidade são aqueles que têm um entendimento mais amplo dos negócios – ou seja, que sabem não só o que é preciso para enxugar os custos, mas também como ampliar as vendas", opina Almstrom.
   O setor de seguros e os bancos, em particular, estão resistindo bem à desaceleração da economia, apesar de analistas manifestarem alguma preocupação com um aumento dos índices de inadimplência e com a exposição de alguns grupos a empresas que podem passar por dificuldades em função das repercussões da Operação Lava Jato.
   "Dentro desse setor, há uma demanda crescente por alguns profissionais específicos, como os da área de compliance (que cuida dos controles e regras de transparência), em função dos escândalos internacionais recentes", diz Bessa.
   "Para quem busca uma oportunidade em banco, porém, também é preciso ter em conta que a saída do HSBC do Brasil deve ter um efeito no aumento dos candidatos no mercado.    De fato, já estamos recebendo um número maior de currículos de profissionais desse banco."

5. Vendas

   "O profissional de vendas é quem pode virar o jogo no momento de escassez. Por isso, há uma grande procura por aqueles que de fato conseguem trazer resultado nessa área em empresas de todos os segmentos", diz Almstrom.
   "É claro que muitas redes estão enxugando seu quadro de pessoal. Mas, no geral, as empresas têm um limite para cortar pessoal de vendas ou reduzir contratações, já que isso pode afetar muito seus resultados."
   Natasha Patel, da Hays, diz que no varejo, em particular, um dos efeitos da desaceleração parece ter sido tornar o consumidor mais sensível a preço. "Mas isso também representa uma oportunidade para alguns segmentos específicos", diz.
   "Na área de supermercados, por exemplo, um destaque são os estabelecimentos que fazem vendas no atacado. E se a construção civil está desacelerando as contratações, vemos uma maior resiliência das redes que vendem produtos para a casa. Ou seja, as pessoas podem estar desistindo de comprar um novo imóvel, mas em vez disso, muitas estão reformando o antigo."

6. Agronegócios

   A Confederação Nacional da Agricultura reclama que a inflação elevada, a retração no PIB e as taxas de juros crescentes estariam inibindo as atividades da agropecuária brasileira.
   Mas o agronegócio ainda deve ter um desempenho melhor que o resto da economia.
   Entre os setores que estão crescendo estão a produção de carnes e os produtos florestais.

   "Eles estão se beneficiando bastante do aumento das exportações, agora que o real está mais desvalorizado", diz Bessa. "Por isso, também vale a pena olhar para esses setores."

quarta-feira, 24 de junho de 2015

A NECESSIDADE DE ESCREVER


   Hoje, vim aqui discutir sobre a necessidade de escrever, sendo em blogs, em cadernos, em cartas ou até mesmo em redes sociais.
   Eu, tenho a consciência de que preciso sempre escrever algo, me sinto tão vazio e incompleto se não escrevo nada naquele dia. E assim como eu, creio que existem várias pessoas com a mesma necessidade. Mesmo sendo estilos diferentes, por exemplo, poesias, composições de músicas, livros, blogs ou redes sociais.
   A questão é, como suprir essa vontade forte? Sei que a resposta é basicamente óbvia, porém, muitos não conseguem ter essa percepção e não percebem isso. A resposta é escrever o máximo que puder e quiser, pois quanto mais desenvolver a escrita, mais facilidade terá para a criação de argumentos em debates, ou caso queira elaborar um livro.
   Quanto mais incentivar sua criação literária, melhor será seu posicionamento de ideias.
   As duas melhores partes do dia são, ler e escrever, enriquecimento da mente e da alma, assim por consequência tende a ter uma visão mais panorâmica dos assuntos e menos alienado.
   Desligar a televisão, largar o celular e pegar um livro para ler, pode ser um grande começo.

terça-feira, 23 de junho de 2015

O ÚLTIMO TIGRE-DA-TASMÂNIA


   O tigre-da-tasmânia (Thylacinus cynocephalus), animal caçado até a extinção na Austrália graças à sua fama de devorador de ovelhas, não era uma ameaça para os fazendeiros, segundo um estudo publicado no Journal of Zoology.
   De acordo com pesquisadores da Universidade de New South Wales, em Sydney, o animal, também conhecido como lobo-da-tasmânia ou lobo marsupial, tinha mandíbulas fracas e suas presas precisariam de ter o tamanho de um esquilo.
   "Nossa pesquisa mostra que sua mandíbula fraca permitia apenas que ele atacasse presas menores e mais ágeis", disse Marie Attard, que liderou o estudo.
   "Esta é uma característica incomum em grandes predadores, considerando que eles pesavam cerca de 30 quilos e tinham uma dieta carnívora. Quanto à suposta habilidade (dos tigres-da-tasmânia) de comer ovelhas, nossas descobertas indicam que essa reputação é, no mínimo, exagerada."

   Além de sugerir que a caça aos tigres-da-tasmânia, incentivada e premiada por governos locais, não era justificada, a pesquisa também concluiu que a dieta do animal contribuiu para seu desaparecimento.
   "Eles precisavam caçar muitos animais pequenos para sobreviver, logo pequenas alterações no ecossistema, como as causadas pela chegada de colonos europeus, teriam reduzido suas chances de sobrevivência", explica Attard.
   Os tigres-da-tasmânia habitaram várias áreas da Austrália e da Nova Guiné, mas no fim do século 19 só podiam ser encontrados na Tasmânia.
   O último espécime, chamado Ben, morreu em 1936 no zoológico de Hobart.
   Os cientistas da Universidade de New South Wales usaram avançadas técnicas de computação para simular diversos comportamentos predatórios e analisar o crânio do tigre-da-tasmânia.

O último espécime morreu em 1936 no zoológico de Hobart


   Segundo os cientistas da época, o vídeo acima mostra o último tigre-da-tasmânia.
   "Nós escaneamos o crânio e aí aplicamos o mesmo programa normalmente utilizado em engenharia para calcular a pressão sobre estruturas construídas pelo homem, como pontes e asas de aeronaves", diz Stephen Wroe, que também participou da pesquisa.
   O teste revelou que as mandíbulas do animal eram simplesmente fracas demais para abater uma ovelha adulta.
   "Se um grande carnívoro, como um tigre por exemplo, quer matar uma presa grande, ele tem que prender seu pescoço e sufocá-la. O tigre-da-tasmânia não seria capaz disso."
   Os pesquisadores também explicaram que os dentes do animal não eram feitos para triturar ossos.
   "Ele ganhou uma reputação muito ruim na sua época, acusado de ser um cruel e devastador assassino de ovelhas", diz Attard.
   Quando a iminente extinção da espécie ficou clara, o tigre-da-tasmânia recebeu proteção oficial do governo da ilha, mas já era tarde demais.
   "Isso só aconteceu dois meses antes do último espécime conhecido morrer no zoológico de Hobart."

quinta-feira, 18 de junho de 2015

NOVA ESPÉCIE DE POLVO ENCONTRADA, QUEREM CHAMÁ-LO DE "ADORABILIS".


   Pesquisadores da Califórnia estudam um pequeno polvo cor-de-rosa nunca antes catalogado e tão adorável que consideram a ideia de chamá-lo "Opisthoteuthis adorabilis".
   O pequeno animal "do tamanho de um punho humano" vive na água a uma temperatura de entre seis e oito graus Celsius e a uma profundidade de entre 200 e 600 metros, disse Stephanie Bush, pesquisadora do instituto do aquário de Monterey Bay.
   O polvo é observado pelo laboratório de Bush desde o final da década de 1980, mas começou a ser estudado no ano passado. A pesquisadora começou a se interessar pela espécie enquanto procurava novos animais para mostrar aos visitantes do aquário.
   "Todos os anos são descobertas novas espécies, mas nem todas são catalogadas, porque o processo pode durar anos", explicou Bush.
   A pesquisa levou vários meses para medir e estudar a morfologia do pequeno cefalópode. Agora ela precisa entregar um artigo para uma revista científica e tem a tarefa de escolher o nome da espécie.
   "Não estou 100% certa se optarei pelo nome 'Adorabilis'", comentou.
   "Mas não vejo porque esse nome seria recusado, é fácil de pronunciar e muito popular", disse.
   Até agora se sabe muito pouco sobre esta espécie marinha. Bush apenas estudou 12 espécimes do sexo feminino.
   "Na maioria das vezes elas ficam quietas, mas às vezes tem que se mexer para comer ou reproduzir", contou a pesquisadora.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

O PLANETA AGUENTARÁ QUANTO TEMPO A MAIS?



   A natureza está nos avisando do estado crítico que encontra-se, e não é de hoje. Florestas estão sendo desmatadas, rios estão ficando poluídos, camadas de ozônio expandindo a cada dia, a terra superaquecendo. Até que ponto as grandes empresas/indústrias irão desmatar e poluir o planeta e matar os seres vivos?

   Sabe-se, que os lucradores do sistema capitalista não cessarão com os trabalhos e projetos elaborados para expansão das indústrias. O fator mais preocupante, é que mesmo com tantas formas de ajudar a reconstituir a Terra, não muda nada.


   Um extremo egoísmo com as gerações humanas futuras, que irão conviver com milhares de problemas que estão sendo causados atualmente.


   De acordo com a ONU, se todos começarem a modificar seus costumes e ajudar/respeitar a natureza, o planeta consegue se repor em pouco tempo. Não podemos pensar que essa situação de destruição irá permanecer por muito tempo. Lembre-se, os intrusos somos nós, os humanos. Já destruímos milhares de ecossistemas. Se cada um de nós começarmos a zelar pelo nosso ambiente, poderemos sobreviver por muito mais tempo.