HISTÓRICO
O
aspartame é um composto orgânico de função mista que foi descoberto em 1965, é
composto por dois aminoácidos (L-fenilalanina e L-aspártico) ligados por um
éster de metila (metanol).
ele é um dos adoçantes sintéticos mais utilizados no mundo inteiro, o mesmo é classificado como edulcorante, ou seja, é toda substância que confere sabor doce ao alimento e realça o sabor ou aroma de um alimento, um dos motivos principais de seu uso é que ele é cerca de 180 vezes mais doce que o açúcar e não possui sabor desagradável.
ele é um dos adoçantes sintéticos mais utilizados no mundo inteiro, o mesmo é classificado como edulcorante, ou seja, é toda substância que confere sabor doce ao alimento e realça o sabor ou aroma de um alimento, um dos motivos principais de seu uso é que ele é cerca de 180 vezes mais doce que o açúcar e não possui sabor desagradável.
FUNÇÕES
O aspartame é um aditivo alimentar utilizado
para substituir o açúcar comum, Ele tem maior poder de adoçar e é menos denso,
o aspartame geralmente é vendido junto com outros produtos, é o adoçante mais
utilizado em bebidas.
Ele atua como ferramenta para o controle de diabetes e programas de controle de peso.
Ele atua como ferramenta para o controle de diabetes e programas de controle de peso.
PRÓS
E CONTRAS
No livro “Verdades e mitos nas doenças
cardiovasculares”, o cardiologista Sergio Puppin diz que o consumo prolongado
de aspartame pode levar à esclerose, males de Parkinson e Alzheimer, dores de
cabeça e tumores.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), porém, o aspartame só faz mal se for consumido em grande quantidade: 48 envelopes de 1 grama por dia. Mas Puppin diz que o uso de pequenas doses tem efeito cumulativo: os sintomas vão aparecer muitos anos após o consumo.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), porém, o aspartame só faz mal se for consumido em grande quantidade: 48 envelopes de 1 grama por dia. Mas Puppin diz que o uso de pequenas doses tem efeito cumulativo: os sintomas vão aparecer muitos anos após o consumo.
Para o cardiologista Sérgio Puppin, os estudos sobre os efeitos nocivos das neurotoxinas liberadas pelo aspartame no organismo — entre elas o metanol — devem ser avaliados com atenção pelos médicos.
O neurocirurgião americano
Russell Blaylock, por exemplo, publicou trabalhos sobre os danos dessas
neurotoxinas no sistema nervoso central. Elas podem levar a doenças
cardiovasculares, doenças de Parkinson, Alzheimer, lesões na retina e afetam
sobretudo as crianças.
Quando usado em bebidas acima de 30 graus
centígrados, como um cafezinho, de acordo com Puppin, o efeito do aspartame é
ainda mais tóxico, pois eleva a produção orgânica de metanol de 10% a 25%.
O ciclamato e a sacarina já foram proibidos
e liberados após suspeitas de provocar câncer. O aspartame ocupa agora o lugar
do vilão entre os adoçantes. Mas a indústria de adoçantes descobriu a stévia,
um arbusto da família dos crisântemos, típico da fronteira do Brasil com o
Paraguai e conhecido dos japoneses desde 1905.
A planta é até 15 vezes mais doce do que o açúcar doméstico, mas nem sempre satisfaz, por ser mais amarga que o aspartame. Cuidado, pois muitas empresas vendem adoçantes mistos como se fossem stévia. Por isso leia o rótulo antes de comprar. A stévia pura custa caro, por isso desconfie de adoçantes baratos que dizem ser stévia.
Além da stévia, o mercado oferece os seguintes adoçantes:
AÇÚCAR LIGHT: Uma colher de chá de açúcar light equivale a três de açúcar, mas contém aspartame, sacarina, ciclamato de sódio, lactose, steviosídeo, fenilalanina e a própria sacarose do açúcar refinado.
ASPARTAME: Para alcançar a dosagem tóxica, a pessoa tem que tomar 48 envelopes de aspartame por dia durante muitos anos, segundo a Anvisa.
CICLAMATO DE SÓDIO: Supostamente cancerígeno para quem ingere 100 ml por dia e não algumas gotas.
MELADO DE CANA: Rico em minerais, especialmente ferro (cada 100 gramas contém 8,4 mg de ferro). O nutricionista Leonardo Haus diz que uma colher de chá de 5 gramas (15 calorias) adoça e nutre muito mais que o açúcar comum (19 calorias).
A planta é até 15 vezes mais doce do que o açúcar doméstico, mas nem sempre satisfaz, por ser mais amarga que o aspartame. Cuidado, pois muitas empresas vendem adoçantes mistos como se fossem stévia. Por isso leia o rótulo antes de comprar. A stévia pura custa caro, por isso desconfie de adoçantes baratos que dizem ser stévia.
Além da stévia, o mercado oferece os seguintes adoçantes:
AÇÚCAR LIGHT: Uma colher de chá de açúcar light equivale a três de açúcar, mas contém aspartame, sacarina, ciclamato de sódio, lactose, steviosídeo, fenilalanina e a própria sacarose do açúcar refinado.
ASPARTAME: Para alcançar a dosagem tóxica, a pessoa tem que tomar 48 envelopes de aspartame por dia durante muitos anos, segundo a Anvisa.
CICLAMATO DE SÓDIO: Supostamente cancerígeno para quem ingere 100 ml por dia e não algumas gotas.
MELADO DE CANA: Rico em minerais, especialmente ferro (cada 100 gramas contém 8,4 mg de ferro). O nutricionista Leonardo Haus diz que uma colher de chá de 5 gramas (15 calorias) adoça e nutre muito mais que o açúcar comum (19 calorias).
AÇÚCAR MASCAVO: Tem o mesmo valor calórico do melado, mas metade do ferro (4,2 mg para cada 100 gramas).
AÇÚCAR COMUM: Desmineralizador do organismo, sobrecarrega o pâncreas. É o mais calórico, com 19 calorias para cada 5 gramas.
FRUTOSE: É o açúcar das frutas, indicado para diabéticos. É calórico como o açúcar, mas adoça 30% mais.
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